Nesta primeira pincelada vou abordar o desenho à mão, a técnica que usamos para dar a forma inicial às nossas ideias, mas que normalmente não usamos na apresentação de um projeto mais desenvolvido.
Trago os
desenhos de uma micro-casa, tipo “smart fortwo”, resultante da recuperação de
uma ruína rural em pedra.
Normalmente,
a planta seria um desenho rigoroso com um aspeto parecido com este:
Ainda assim, pela dimensão reduzida da casa, este desenho acaba por ter um aspeto demasiado simples, são apenas “meia dúzia de riscos” para qualquer cliente, que não transmitem o esforço envolvido no desenvolvimento da solução.
Mas, se a
apresentação tiver um aspeto de desenho à mão, permite transmitir uma sensação
mais de acordo com a ruralidade do projeto, bem como um aspeto mais humano,
menos mecânico.
Ainda assim, pela dimensão reduzida da casa, este desenho acaba por ter um aspeto demasiado simples, são apenas “meia dúzia de riscos” para qualquer cliente, que não transmitem o esforço envolvido no desenvolvimento da solução.
No entanto,
basta acrescentar tridimensionalidade ao projeto para este ganhar outra vida e
facilitar a percepção por parte do cliente; quase que por magia, o reduzido
espaço multiplica-se:
Se quisermos
facilitar ainda mais a perceção do espaço, basta uma pequena pincelada de cor e
a profundidade trata do assunto:
Pois é, quem
diria que era tão fácil desenhar à mão levantada, sem lápis nem papel, tudo automaticamente num só programa.
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